O Centro de Cultura Colegiense, idealizado pelo escritor Ron Perlim, iniciou-se no ano de 2017 em um grupo de Whatsapp. Foram convidados para fazerem parte dele
Rosimeire Matias de Souza, Adriano da Silva Ribeiro, Rôndone Ferreira e José Nunes de Oliveira (Nhenety), índio da tribo Kariri-Xocó. Discutíamos como deveria ser o Ceculc, seu estatuto e as ações culturais que deveriam ser adotadas. Reuníamos na Escola Estadual Firmo de Castro e, posteriormente, na Escola Santa Terezinha. Finda as discussões e com a entrada de mais membros, aprovamos o estatuto da associação que foi registrada no
Cartório do Único Ofício de Porto Real do Colégio sob o nº 557, fl. 126, do livro A, do Registro de Pessoas Jurídicas em 22 de setembro de 2021. A pandemia da Covid-19 imobilizou as atividades do Ceculc e ficamos todo o período sem nos reunirmos presencialmente para traçarmos o nosso calendário anual de atividades. Tentamos, em algumas reuniões on-line, mas estas foram insuficientes. Então, que tem feito o Ceculc pela cultura colegiense? A primeira ação efetiva, quando o grupo ainda estava em formação, foi se opor a
tentativa destruição do coreto, ocorrida no ano de 2019. Outra ação afirmativa, foi a
participação dos membros do Centro de Cultura Colegiense na 1º Festa Literária de Propriá, ocorrida nos dias 10 e 11 de 2022.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 4º – São objetivos do Centro de Cultura Colegiense:
I – Pensar, refletir, produzir e socializar os
conhecimentos e as contribuições acerca da relação entre as várias modalidades
e manifestações culturais;
II – Funcionar como atividade paralela e complementar
a formação de seus membros;
III – Enriquecer e aprofundar as questões
teórico-metodológicas da pesquisa e produção cultural;
IV – Oferecer aos participantes momentos específicos
de reflexão e sistematização de conhecimentos;
V – Elaborar projetos de extensão que apoiem as metas
traçadas;
VI – Publicar, sob forma impressa ou digital, a
produção dos membros do grupo;
VII – Elaborar, pelo menos, um artigo a cada semestre;
VIII – Organizar eventos, palestras e vídeos que
possam socializar a produção do grupo;
IX – Participar, através de seus membros, de eventos
científico-cultural, de preferência com apresentação de trabalhos – pelo menos
um evento nacional, um regional e um local a cada ano.
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