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Negros Reluzentes

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Por Janda Lilian Tojal   Não gostei nem um pouquinho De saber que não estou nos contos de fadas e histórias de amor Como se eu também não tivesse esplendor Mas saibam que os negros têm histórias para contar De príncipes e princesas E de tudo q mais belo há Só divulgam por aí Contos que muitos gostam de ouvir Se acham que só os brancos são tão bonitos É porque nunca olharam para mim! De beleza radiante De cor de jambo eu sou Meus cabelos bem crespinhos Meus olhos cor de Jaboticaba Meu corpo, curvas exatas. Me orgulho da raça que sou Porque não tenho do que envergonhar Tudo que os outros são Posso também conquistar Doutores, também temos Padres, nem posso falar Cantores que chamam atenção De tão boa sua canção Presidente tivemos também Mestres, advogados, mulheres e homens renomados. Agora pergunto a vocês, Por irei me envergonhar? Se tudo que vocês tem Também tem do lado de cá. E para terminar a história Vou provar com convicç

Membros do Ceculc participam da Flipriá - 2022

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O Centro de Cultura Colegiense, representado por seu presidente, o senhor Ronaldo Pereira de Lima, intermediou a participação de alguns artistas filiados a associção para que participassem da primeira Festa Literária de Propriá (Flipriá), realizada nos dias 10 e 11 de novembro de 2022. Foram eles: Rôndone Ferreira Santos, José Nunes de Oliveira (Nhenety), Ron Perlim e o Grupo Musical Sabuká da tribo Kariri-Xocoó.

Chico, O Velho de Ron Perlim

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Em breve Ron Perlim, presidente do Ceculc, lançará seu livro Chico, O Velho. É bom ler a opinião da Professora Dilma Marinho de Carvalho sobre o autor e seus textos: Depois de percorrer os inúmeros caminhos que os diversos gêneros textuais oferecem, Ronaldo Pereira de Lima, o Ron Perlim, se inscreve, definitivamente, como um nome a ser firmado no cenário da Literatura voltada para o público juvenil com poemas e contos reconhecidamente premiados. Dilma M. de Carvalho Agora, a proposta é nos apresentar personagens ricos em sentimentos, em filosofias sociais contemporâneas, em contradições existenciais, traçando o perfil de seu povo, de seu lugar, da linguagem que comunica (mesmo quando não fala), que critica (mesmo quando elogia), que se mostra (mesmo quando se esconde), que vive vida real (mesmo que na ficção). Ronaldo traz em mais um de seus surpreendentes livros a mostra do que é a vida simples de um povo às margens do rio que há muito não é mais um rio, e sim um filete de esperanç

Programa 104 Cultural

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